Ética y bioética en el mundo científico: una revisión integradora de la literaturaEthics and Bioethics in the Scientific World: An Integrative ReviewThis paper studies the reality of ethical and bioethical issues in the scientific world through an integrative literature review of articles included in three databases. Seven terms from the thesaurus Health Sciences Descriptors were used, from which three combinations were elaborated and used in the three databases. After applying inclusion requirements, a total of 18 articles were selected. Certain misconducts, (...) particularly plagiarism, falsification and data fabrication, have been showing an increasing behavior, which requires more stringent measures in order to control such phenomenon and maintain scientific credibility before society and authorities.Para citar este artículo / To reference this article / Para citar este artigoSouza-Júnior EV, Rosa RS, Guedes TP, Silva CS, Ribeiro DB, Balbinote FS, Souza DF, Teixeira RB, Silva-Filho BF, Sawanda NO. Ética e bioética no mundo científico: uma revisão integrativa. Pers bioet. 2020;24:151-165. DOI: https://doi.org/10.5294/pebi.2020.24.2.3Recibido: 30/06/2020Aceptado: 28/07/2020Publicado: 27/11/2020. (shrink)

The purpose of this article is to present the critical approaches made by Alasdair MacIntyre and Charles Taylor to the priority of the right over the good on Habermas’ dicourse ethics, criticisms that depart from the consideration that the moral agent, historical and socially conditioned, acts for reasons other than (only) the impartial consideration of all individuals. Claiming that the priority of the right over the good would disconnect individuals of their motivations, abstracting them from their cultural background and contingencies (...) often determinants of their ethical life, the objections also claim that the choice of a particular set of conditions to be fulfilled for the validity of moral norms bind discourse ethics to a particular ethos, permeated of values shaped historically by a kind of society whose practices are not universals. (shrink)

Nesta comunicação, discutimos os discursos intolerantes e privilégios religiosos que circulam no contexto prisional baiano, que por um lado afeta a presença e expressão de religiosidades de matriz africana através de processos de demonização, desqualificação e desautorização religiosa, por outro, produz privilégios direcionados a cristãos, em especial, vinculados as vertentes evangélicas/protestantes. Os dados apresentados são oriundos de parte da dissertação intitulada “nome suprimido”, desenvolvida no Programa. Adotamos a perspectiva da psicologia social, sustentada teórico-metodologicamente no movimento do Construcionismo Social. Além disso, (...) utilizamos contribuições mais específicas que situam os processos de racialização e seus efeitos para a compreensão do tema desse estudo, em especial de Franz Fanon. Os dados foram produzidos através de entrevistas, via roteiro semiestruturado, de quatro custodiados, três agentes penitenciários/as e um agente religioso no Complexo Penitenciário Lemos Brito na cidade de Salvador, analisadas à luz da análise categorial temática. Concluímos que a instituição prisão ainda funciona de forma preponderadamente colonial, onde a reatualização da hegemonia cristã, com a roupagem atual das vertentes evangélicas/protestantes. Esse horizonte localiza o corpus religioso de matriz africana, importante e fundamental prisma de resistência identitária negra diaspórica, como algo a ser neutralizado, incidindo maior vulnerabilidade da população negra ao discurso cristão que produz auto-ódio, desvinculação social, com base em intolerância religiosa, racismo religioso e institucional. (shrink)

This article aims to make public part of the research on the concept of ‘light’ in the theological and, above all, liturgical tradition of the Greek Orthodox Church, based on its representation of the concept of ‘hypostasis’. Taking as a point of departure the interpretation of the expression ‘light of light’ [φῶς ἐκ φωτός (phôs ek phōtos)] of the text of the Niceno-Constantinopolitan Symbol, the article presents a proposal for the interpretation of the concept of ‘representation’ for this specific case, (...) based on the idea of apomímesis, and applies this concept to a reading of the place of ‘light’ in the Holy Scripture, in the Patrology and in the Greek Eastern Liturgies. (shrink)

This article discusses the way psychological clinical practice deals with sexual diversity, analyzing life trajectories of five homosexual subjects that went through psychological treatment. The research instrument used was interviews based on life history's approach. We proposed an initial question..

This book offers a powerful, comprehensive and compelling rereading of Hobbes's theory of representation, by reinstating it in a wider pattern of Hobbes’s theorizing about human thought and action in relation to images, roles and fictions of various types.

Existen dos corrientes de la filosofía analítica en la historiografía: el neopositivismo de Hempel y la filosofía analítica de la historia de Gardiner y Danto. Para el primero, el modelo de la historiografía debe ser similar al de todo conocimiento científico, a saber, el modelo nomotético de las ciencias físicas y naturales. Para Gardiner y Danto, en cambio, este modelo debe desprenderse del propósito particular de los historiadores y del lenguaje acorde a dichos propósitos. Sus conclusiones abrieron la posibilidad de (...) una nueva perspectiva de análisis, el texto historiográfico, lo que impulsó la reflexión hacia la filosofía del lenguaje y la hermenéutica. There are two historiographic prospects of analytical philosophy: Hempel’s neo-positivism and Gardiner and Danto’s analytical philosophy of history. According to Hempel, the model of historiography should be the same as all scientific knowledge, namely, the nomothetic model of the physical and natural sciences. According to Gardiner and Danto, however, this model must arise from the purpose of historians and language consistent with those purposes. Gardiner and Danto’s conclusions opened the possibility of a new analytical perspective, the historiographic text, prompting the debate toward the philosophy of language and hermeneutics. (shrink)

O livro reúne 19 artigos apresentados no I Simpósio Internacional de Ética e Política (Mestrado em Filosofia da UFG, 1996). Embora demarcado por limites - sejam inerentes à própria reflexão filosófica, sejam contigentes à abordagem conceitual do tema -, o tema da ética na política oferece contribuições para uma ação com o bem comum. Os textos recuperam aspectos da história do pensamento político ocidental, como também dão seguimento a essa história, oferecendo argumentos para a abordagem teórica da ética e da (...) política. (shrink)

O objetivo de Wittgenstein, quando desenvolveu o conceito de ‘jogos de linguagem’ (na obra Investigações Filosóficas), era a solução, ou melhor, a dissolução dos problemas filosóficos através do esclarecimento do funcionamento da linguagem. O objetivo do presente ensaio se determina a apresentar o contexto filosófico no qual Wittgenstein desenvolveu seu conceito. A temática se justifica, uma vez que, os argumentos de Wittgenstein, na elaboração de sua concepção de significado como uso da linguagem, foram fomentados pelo referido contexto. Desse modo, mostraremos (...) que o contexto envolve, por um lado, uma imagem essencialista da linguagem, que se estabelece enquanto estrutura de pensamento, da qual derivam inúmeras teorias filosóficas. E, por outro lado, envolve o conceito de ostensão, empregado como fundamento daquela imagem de linguagem. Diante de tal cenário, e contraposto a ele, Wittgenstein demonstra os pontos falhos da imagem essencialista da linguagem, e o caráter arbitrário da ostensão que faz do seu emprego, como fundamento linguístico, uma fonte de equívocos filosóficos. A crítica, de Wittgenstein, conduz ao abandono de muitos elementos essencialistas da linguagem. No entanto, não vê, na arbitrariedade da ostensão, um motivo para justificar seu abandono. Antes, vê uma premissa para argumentar que, longe de ser o fundamento da linguagem, a ostensão funciona apenas como mais uma regra gramatical. Por fim, concluiremos que uma melhor compreensão, sobre o funcionamento da linguagem, pode ser alcançada quando deixamos de olhar para ela sob o prisma da imagem essencialista da linguagem e, por conseguinte, quando empregamos a ostensão como uma regra gramatical. (shrink)

Procurou-se, e esse foi o objetivo essencial, que este volume fosse marcado pelo discurso questionador e crítico de historiadores, de filósofos, de especialistas da ciência política, das ideias, do direito, da economia, da educação, da comunicação, da informação, das ciências, das artes. Surgiram assim interpretações, quadros, configurações e reconfigurações, ângulos de análise diversificados que fomentarão, por certo, uma reflexão viva dos leitores. É fundamental — continua a sê-lo — repensar e questionar campos temáticos à luz das análises teóricas e concetuais, (...) mas também dos processos, das dinâmicas, das relações, das potencialidades explicativas da nossa contemporaneidade. É assim que se entende este livro, com muitas contribuições, que vêm propiciar e enriquecer a reflexão sobre Outros Combates pela História. Combates pela História é, como se sabe, o título de um livro famoso de Lucien Febvre dos anos cinquenta. Através de uma recomposição, de novo se deu importância a todas as modalidades da História, mantendo, todavia, o sentido do rigor que era algo perseguido nos «combates pela História». Quer-se, pois, analisar o sentido da História, nas suas várias áreas. Contudo, ao propor-se este tema, não se desejou que os autores apresentassem tanto as suas investigações nas suas áreas próprias — embora elas estivessem subentendidas e devessem ser expressas —, mas que refletissem sobre o seu sentido no âmbito da História entendida como Ciência Social e Humana. Para tal, desejou-se que discutissem o objeto e o método da História das diversas áreas, equacionando os seus vários problemas. Foi isso que também sucedeu — estamos disso convencidos. Mas será o leitor, melhor do que ninguém, a ajuizá-lo. (shrink)

Le présent ouvrage comble une lacune. La recherche, en effet, n'avait jamais pris en vue de manière systématique et détaillée l'ensemble de la philosophie schellingienne dans son rapport à la théologie. (C'est d'autant plus surprenant si l'on se rappelle que la pensée de Schelling représente le dernier essai de grand style d'établir une médiation entre ces deux disciplines.) En pratiquant sur toute l'œuvre une coupe longitudinale - depuis les premiers écrits critiques sur le mal et le mythe, à travers la (...) spéculation théogonique des Ages du monde, jusqu'aux développements christologiques et ecclésiologiques de la dernière période - le livre retrace le devenir de la théologie de Schelling, s'intégrant dans sa pensée comme l'une de ses composantes. Cette méthode permet de mettre en évidence la façon dont le philosophe théologien s'est critiqué lui-même dans les diverses phases de sa longue carrière et a modifié ses positions initiales pour tenter d'échapper à la synthèse idéaliste de la foi et du savoir, sans parvenir toutefois à se dégager entièrement du schéma de l'identité. (shrink)

La decouverte de plus en plus profonde de la signification du christianisme a transforme la pensee de Fichte. Reciproquement, Fichte s'engage dans la voie d'une transformation du christianisme, au sens d'une metamorphose de la croyance en vision; il saisit la foi comme un stade imparfait de la science et souligne que seule cette derniere est a meme de supprimer l'exteriorite de l'Absolu. Le present ouvrage allie les points de vue genetique et systematique. De ses cinq parties, les quatre premieres exposent, (...) en suivant l'ordre chronologique, l'evolution de la theorie fichteenne du christianisme, depuis les textes prekantiens jusqu'a la Doctrine de l'Etat de 1813. La longue cinquieme partie, structuree thematiquement plutot que chronologiquement, est reservee non seulement a la reprise synthetique, mais aussi a la confrontation critique. Elle examine les differents aspects de la conception fichteenne du christianisme, notamment sa position a l'egard du Nouveau Testament, de la dogmatique, de la morale et de la mystique chretiennes. (shrink)

Os últimos anos foram marcados pelo crescimento notável da produção artística/poética em língua de sinais, com a presença cada vez mais efetiva de poetas slamers na cena nacional. O efeito mais direto disso é a vitrinização das interseccionalidade que atravessam as múltiplas identidades surdas, expostas tanto nas performances síncronas das apresentações nos slams, de forma presencial ou virtual, quanto na poesia.doc. A poesia Boneca Invisível utiliza elementos cinematográficos para potencializar sua narrativa e discutir os efeitos mais diretos da violência sofrida (...) por ela, vivido por tantas mulheres, negras, surdas. Fazemos observações de cunho teórico-epistêmico, do feminismo negro em direção ao feminismo negro surdo, e também de interesse prático, que ocupa-se dos meios de produções que são acessados para a composição da poesia surda, suscitando um alargamento conceitual para abarcar textualidades corporais como produções literárias legítimas, além do reconhecimento técnico das ferramentas acionadas e dominadas pela poeta para sua produção textual literária de denúncia. (shrink)

A educação do homem interior: O cultivo da vontade em Agostinho de Hipona Resumo: O estudo aqui apresentado tem como objetivo principal a investigação da formação humana nas obras filosóficas Comentários Literal ao Gênesis, A Trindade e O livre-arbítrio, de Agostinho de Hipona. Para isso, aborda-se a noção da antropologia do referido autor; a sua compreensão de corpo e alma (dimensão humana no homem animal) e, por último, objetiva-se explicitar alguns pressupostos de uma educação do ser humano orientada a uma (...) boa formação da vontade. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, exploratória e de caráter hermenêutico. Agostinho concebe a ideia de homem como um ser dotado de corpo e alma. A alma, quando bem formada, pode conduzir os indivíduos à vida com sabedoria e, portanto, a uma beata vita. A vontade é o que movimenta toda as outras dimensões do ser humano e, por isso, ela deve ser bem formada. A educação da vontade, para o pensador, consiste em realizar o jogo de utilizar os objetos que servem de meio para algo e fruir ou contemplar aquilo que é fim em si mesmo. A vontade humana difere do que se passa no reino animal e é capaz de guiar bem o homem, concedendo-lhe minimamente uma relação de desprendimento com a matéria. Conclui-se, a partir dessas linhas mestras do pensamento do autor, que a ética agostiniana ao mesmo tempo que estabelece princípios para o bem agir e lograr uma vida feliz, exige, para isso, um processo formativo que consiste na educação da vontade, uma vez que Agostinho compreende-a como livre em si, isto é, como autodeterminante, ela pode voltar-se por si àquilo que é presença constante, isto é, a objetos de foro contemplativo e afastar-se, tanto quanto possível, dos ditames de uma vida submetida ao mundo material. Palavras-chave: Formação; Vontade; Cultivo; Santo Agostinho; Alma. La educación del hombre interior: el cultivo de la voluntad en Agostinho de Hipona Resumen: El estudio aquí presentado tiene como objetivo principal la investigación de la formación humana en las obras filosóficas Comentarios Literal al Génesis, La Trinidad y El Libre-Arbitrio, de Agostinho de Hipona. Así, se trata la noción y antropología del referido autor, su comprensión de cuerpo y alma (dimensión humana en el hombre animal) y, por último, se objetiva explicitar algunos supuestos de una educación del ser humano orientada a una buena formación de la voluntad. Es una investigación bibliográfica, exploratoria y de carácter hermenéutico. Agostinho concibe la idea de hombre como un ser dotado de cuerpo y alma. El alma, cuando bien formada, puede conducir los individuos a la vida con sabiduría y, por lo tanto, a una beata vita. La voluntad es lo que conduce todas las otras dimensiones del ser humano y, de esta manera, ella debe de ser bien formada. La educación de la voluntad, para el pensador, supone realizar el juego de utilizar los objetos que sirven como medio para algo y fruir o contemplar aquello que tiene fin en sí mismo. La voluntad humana es distinta de lo que se pasa en el reino animal y es capaz de guiar bien el hombre, le permitiendo mínimamente una relación de desprendimiento con la materia. Se concluye, desde esas líneas maestras del pensamiento del autor, que la ética agostiniana al tiempo que establece principios para el bien actuar y lograr una vida feliz, exige, para eso, un proceso formativo que consiste en la educación de la voluntad, una vez que Agostinho la comprende como libre en sí, es decir, como auto determinante, ella puede volverse a lo que es presencia constante, o sea, volverse a objetos de foro contemplativo y aislarse, tanto como sea posible, de los dictados de una vida sometida al mundo material. Palabras-clave: Formación; Voluntad; Cultivo; Santo Agostinho; Alma. The education of the inner-man: The cultivation of will in Augustine of Hippo Abstract: This study is aimed at investigating human formation in the philosophical works On the literal meaning of Genesis, On the Trinity and On free choice of the will, by Augustine of Hippo. To meet that aim, the author’s notion of anthropology is addressed; his understanding of body and soul (human dimension in the human animal) and, finally, we explain some assumptions related to the education of the human being as leading to the good formation of will. This is a bibliographical, exploratory and hermeneutical study. Augustine conceives the idea of man as a being with body and soul. The soul, when well formed, can lead individuals to life with wisdom and, therefore, to a beata vita. Will moves all the other dimensions of the human being and, thus, it must be well formed. For Augustine, the education of the will consists of performing the game of using objects that work as means for something and enjoy or contemplate what is an end in itself. Human will differs from that of the animal kingdom and is capable of guiding man well, granting him a minimal relation of detachment from the material. The conclusion, based on such guidelines from Augustine’s thought, is that Augustinian ethics establishes principles for acting well and reaching a happy life and, at the same time, demands, for those aims, a formative process that consists of the education of the will, as Augustine understands it as free in itself, i.e., as self-determining, for it can turn by itself to what is a constant presence, i.e., to objects of contemplative scope and move away, as far as possible, from the dictates of a life submitted to the material world. Keywords: Formation; Will; Cultivation; Saint Augustine; Soul. Data de registro: 07/03/2020 Data de aceite: 22/09/2021. (shrink)

O estudo apresentado aqui trata da investigação do conceito de amor para o filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard. Nessa perspectiva, o devido conceito está relacionado ao mandamento cristão de amor ao próximo. Esclarecemos, portanto o sentido do “dever amar” e o “próximo” a quem se refere. A partir disso, observamos algumas críticas a essa noção de amor elaboradas pelo filósofo alemão Theodor Adorno, onde expõe a impossibilidade do amor ser um dever e de amar um sujeito que, a priori, não deve (...) possuir rosto. (shrink)

Considerando a relevância da interação entre os homens, e que se dá de maneira privilegiada no âmbito dos processos comunicativos, filósofos e lingüistas do Brasil e da Alemanha juntaram-se para investigar o fenômeno da interação comunicativa. Os resultados dessa investigação estão reunidos nos artigos desta coletânea.

Grace a son interrogation incomparablement tenace et incisive sur le sens de l'etre, la pensee heideggerienne accede a une comprehension du sacre qui semble irreductible a tout autre, et qui, par son originalite et sa profondeur, compte parmi les plus significatives elaborees a notre epoque. Le present ouvrage etudie le rapport complexe entre cette notion du sacre et les eclaircissements heideggeriens sur le divin et la mediation poetique. Il s'articule en quatre parties, dont la premiere expose la genese de l'interpretation (...) heideggerienne du sacre. La deuxieme partie propose une etude thematique du nouveau lexique que Heidegger, au contact notamment de la poesie de Holderlin, introduit dans sa meditation du sacre. La troisieme partie entreprend une serie de discernements critiques, en se laissant instruire par les principaux travaux qui ont examine explicitement la comprehension heideggerienne du sacre, du divin, et du poete. Dans une perspective synthetique, la quatrieme partie, enfin, s'efforce de ressaisir l'approche de Heidegger par le biais de ce qui la deborde, en la faisant dialoguer avec d'autres pensees philosophiques et theologiques marquantes; ce qui conduit a considerer, entre autres, la difference du sacre et du Saint. Degage a partir des developpements diachroniques de la premiere partie, le triptyque du sacre, du divin, et du poete structure aussi bien les synchronisations thematiques de la deuxieme partie que les discernements critiques fournis par la troisieme, et il est assume, tout en etant "depasse", par les chapitres systematiques de la derniere partie. (shrink)

ResumenLa investigación social cualitativa ha prescindido de la utilización de referentes empíricos accesibles y compartidos a partir de los cuales acordar la producción y el análisis del habla. A partir de este criticable déficit, lo que hace este trabajo es analizar el problema del habla utilizada como material empírico para observación desde el punto de vista de la labor científica. Con esta finalidad se argumenta la importancia de la comunicabilidad de las observaciones producidas y de su análisis a partir de (...) los problemas que plantea la función deíctica del habla observada en la investigación. La conclusión del trabajo plantea la necesidad acordar e introducir un referente objetual en la situación de observación experimental con el fin de garantizar la comunicabilidad de las acciones investigadoras, así como la recepción y circulación del habla observada entre las distintas comunidades de hablantes y sistemas discursivos.Palabras clave: discurso social; validez; investigación cualitativa; función deíctica; comunicación. (shrink)

Brian C. Ribeiro’s _Sextus, Montaigne, Hume: Pyrrhonizers_ invites us to view the Pyrrhonist tradition as involving all those who share a commitment to the activity of Pyrrhonizing and develops fresh, provocative readings of Sextus, Montaigne, and Hume as radical Pyrrhonizing skeptics.

Las definiciones populares de la filosofía (incluyendo algunas que se pueden calificar como tradicionales) en términos de (i) “amor al saber” o “amor a la sabiduría”, (ii) “madre de todas las ciencias”, (iii) “opio para aliviar las penas” o “terapia” (iv) o “investigación sobre el porqué de las cosas” son claramente insatisfactorias. Me he encontrado con estas y otras definiciones similares en auditorios constituidos principalmente por no-filósofos. Adicionalmente, considero que el imperativo vocacional que se nos impone a todos aquellos que (...) consagramos nuestros esfuerzos al saber filosófico nos exige buscar una caracterización adecuada de ese saber, i.e., lo mínimo que debe poder responder cualquier filósofo es cuál es la naturaleza del saber filosófico. En este artículo voy a ofrecer las razones por las cuales dichas definiciones son inadecuadas y formularé una definición del término “filosofía” sin los defectos identificados en las definiciones anteriores. La reflexión que adelantaré no será un mero ejercicio ocioso de elucidación conceptual, pues lo que busco es una comprensión profunda de la naturaleza misma del saber filosófico. (shrink)

Among his reasons to reject the thesis that perceptions can justify beliefs, Davidson claims that granting justificatory import to perceptions forces the empiricist to introduce epistemic intermediaries. Considering the variety of reasons that fall under this locution, I shall discuss them by what I propose to call the epistemic intermediaries argument. To determine how successful this argument can be against the most recent versions of empiricism, particularly McDowell’s theory of experience, I shall explain the notion of epistemic intermediation. I hold (...) that despite the fact that the epistemic intermediaries argument seems to leave McDowell’s theory unharmed, if we accept the thesis that perceptions alone have justificatory capabilities, any version of empiricism faces two risks: it would either fail to block the possibility of skeptical scenarios or it would imply a return to coherentism. (shrink)

En este ensayo me propongo examinar una de las tesis mantenidas por Devitt sobre la naturaleza del realismo científico. En particular, examinaré la tesis de acuerdo con la cual ninguna teoría de la verdad es constitutiva al realismo, por lo que un compromiso con el realismo no nos obliga a suscribirnos a una teoría correspondendista de la verdad. Si ésta tesis fuese correcta, todos los intentos antirrealistas por rebatir las tesis del realismo científico estarían condenadas al fracaso ya que sus (...) objeciones suponen que una de las teorías constitutivas del realismo es la teoría correspondentista de la verdad. Mi intuición es que no es posible emancipar al realismo científico de sus compromisos semánticos con una teoría de la correspondencia. Para defender este punto de vista, mostraré que es poco plausible la tesis de que un realista no tiene que suscribirse a una teoría correspondentista, porque podría adoptar, en su lugar, una teoría redundante de la verdad. Mi intuición es que si el realista se suscribiera a tal teoría, no podría mantener exitosamente ‘la dimensión de independencia’ la cual es, de acuerdo con Devitt, constitutiva del Realismo. Finalmente, señalaré dos resultados indeseables que se derivan de mantener un realismo emancipado de la semántica, entre ellos que no resulta evidente cómo puede un realista de este tipo responder al problema de la elección de teorías, y adicionalmente que no parece posible admitir que hay relaciones causales entre nuestras mentes y el mundo –tal y como Devitt lo sugiere- sin intromisiones de la semántica o sin sucumbir al antirrealismo. (shrink)

En su libro Science and Subjectivity (1967) Israel Scheffler formula diversas críticas a la teoría de la ciencia de Kuhn. De tales críticas me interesa examinar la acusación según la cual, algunas nociones que Kuhn rechaza en su The Structure of Scientific Revolutions (en adelante SScR), como la noción de “falsación”, reaparecen bajo nuevas etiquetas en otras partes de la obra. De acuerdo con Scheffler, la noción de “falsación” reaparece bajo la guisa de “anomalía”, “crisis” y “pérdida de fe”. En (...) el presente ensayo pretendo mostrar que la principal acusación de Scheffler es injustificada. Para lograr mi propósito, mostraré que las nociones de “falsación” y “anomalías” no son semánticamente equivalentes. Voy a motivar mi posición con base en un contraste entre las dos nociones, a la luz del cual señalaré algunas de las diferencias epistemológicas más significativas. (shrink)

Perceptual experience and visual imagination both offer a first-person perspective on visible objects. But these perspectives are strikingly different. For it is distinctive of ordinary perceptual intentionality that objects seem to be present to the perceiver. I term this phenomenal property of experience ‘presence’. This paper introduces a positive definition of presence. Dokic and Martin (2017) argue that presence is not a genuine property of perceptual experience, appealing to empirical research on derealisation disorders, Parkinson’s disease, virtual reality and hallucination. I (...) demonstrate that their arguments fall short of establishing that presence is not perceptual. (shrink)

Recent literature on skepticism has raised a nearly univocal voice in condemning skeptical argumentation on the grounds that such argumentation necessarily involves our adopting some nonordinary or unnatural perspective. Were this really so, then skeptical conclusions would not speak to us in the way in which skeptics think they do: We would be "insulated" from any such conclusions. I argue that skeptical argumentation need not rely on any nonordinary or unnatural standards. Rather, the skeptic's procedure is to offer a critique (...) from within. Having given my argument for this claim (which I call the 'continuity argument'), I consider and respond to two important objections. I conclude that the skeptic has a powerful meta-argument to be deployed in defending the legitimacy of his skeptical conclusions against the slings and arrows of (those I call) the half-true theorists. (shrink)

This paper argues that the idea of inclusion is linked to the democratic tradition rather than to the republican one. By analyzing the origins and meaning of these two concepts, the author holds that democracy is rather linked to desire and republic to will (and to the expression of desire), and concludes that, since North Atlantic political tradition has not given a key role to desire, democracy, in order to overcome the difficulties it has been encountering in all parts of (...) the world, should take more account of desire and of the social struggles it brings to the fore. (shrink)

In this study, we evaluate how individual virtues and inter-organizational management control systems influence buyer–supplier performance through relationship quality. Results from a sample of 232 firms confirm that virtues and IOMCS relate positively to relationship quality and performance, respectively. However, IOMCS lose their positive influence on relationship quality when considered along with virtues. That is, when both variables enter the regression model simultaneously, virtues win. This interesting finding has particular resonance at a time when research on ethics still needs to (...) reinforce its positive effects on the practice of management. (shrink)

O presente trabalho objetiva discutir as possíveis contribuições da Hermenêutica Filosófica de Gadamer para a pesquisa em Psicologia. Nessa direção, parte da problematização do modo como o conhecimento é produzido na Psicologia, com realce para a insuficiência do horizonte técnico-científico para aproximar-se dos fenômenos humanos. Recorre à Hermenêutica Filosófica de Gadamer na busca do desvelamento de outras possibilidades para tal fazer. Para tanto, parte da compreensão da hermenêutica, não na função de método, mas compreendida como condição humana originária. Aborda inicialmente (...) o reconhecimento da influência de Heidegger para o desenvolvimento da Hermenêutica Filosófica de Gadamer e, em seguida, tece uma possível articulação entre o horizonte aberto por Gadamer e a pesquisa em Psicologia, enfocando as compreensões do filósofo acerca da compreensão, do jogo e do diálogo. Por fim, ressalta as contribuições abertas pela Hermenêutica Filosófica para descortinar “direcionamentos” inspiradores às pesquisas no contexto da Psicologia na busca de compreender os fenômenos existenciais. Tal caminho, na medida em que não busca conclusões teoréticas e explicativas, ao manter-se na direção da pergunta, realça a dimensão compreensiva e hermenêutica originária da existência como radicalmente singular e possibilita a tessitura de diálogos entre Psicologia e Hermenêutica Filosófica. (shrink)

A pesar de que los historiadores han considerado frecuentemente que el conocimiento histórico moderno surge como contraparte a la filosofía de la historia y el positivismo, en la idea tradicional de narración la herencia de la filosofía dialéctica de Hegel es recurrente: en ambos casos, el devenir de la auto-constitución del ser determina el método de conocimiento. Hegel afirma que las fases de la lógica no son solamente condiciones trascendentales que hacen posible la experiencia, sino etapas en la auto-determinación del (...) Espíritu. Ranke sostiene que la narración es el método histórico apropiado debido a que la historia misma posee una estructura narrativa. Desde la década de 1970, esta idea de narración experimenta una crisis. Nuestra hipótesis es que las perspectivas predominantes de este concepto utilizadas actualmente por historiadores y teóricos de la historia corresponden a las principales posturas del pensamiento filosófico contemporáneo: la narración como modelo analítico, la narración como competencias del discurso práctico, la narración como mecanismo de legitimación, la narración sin estructura y la narración como necesidad transcultural. Despite the fact that historians have often considered that modern historical knowledge originates in opposition to philosophy of history and positivism, in the traditional idea of narration the inheritance of Hegel's dialectical philosophy is recurrent: in both cases, the becoming of the self-constitution of the Being determines the knowledge method. Hegel asseverates that phases of logic are not only transcendental conditions that make possible the experience, but stages in the self-determination of Spirit. Ranke affirms that narration is the historical appropriate method due to the fact that the history itself possesses a narrative structure. Since 1970's, this idea of narration undergoes a crisis. Our hypothesis is that the prevalent perspectives of this concept, used at present by historians and theorists of history, correspond to the principal positions of contemporary philosophical thought: narration as an analytic model, narration as condition of practical discourse, narration as a function of legitimation, narration without structure. (shrink)

A critical analysis of Kelsen’s theory leads to a broad concept of custom, which covers diverse types of customary norms, where the always required conviction of legal bindingness depends on different types of factual and normative reasons. In it we should include a strict concept of custom or legal usage, derogating custom, custom of general international law, custom that establishes an unwritten constitution, custom that establishes a new written constitution, judicial custom which creates a rule of precedent and custom newly (...) expressed in the judicial application of customary rules. The basic norm could be formulated as a constitutive norm: ‘If the norms created through the first historical constitution are effective, then the first historical constitution are valid.’ It is thus a customary constitutive rule that recognizes the first historical constitution as valid law. Norms which establish sources of law are constitutive rules, they can be customary norms or legislated norms, but if they are legislated, they have their validity recognized by, directly or indirectly, a constitutive customary norm. By using a broad concept of custom as a conventional practice, Hart implies that general recognition of a customary rule, together with the practice that accompanies it, are sufficient conditions of validity. A doctrine of recognition that is arrived at by means of criticism and a rational reconstruction of the doctrines of Kelsen and Hart regains the essential theses of the traditional recognition theory of Bierling and Engisch. (shrink)